O Jornalista Gerson de Castro, publicou em sua página no facebook um verdadeiro pedido de socorro do nordestino a Presidenta Dilma.
Veja a carta na íntegra.
De Gerson de Castro
CARTA A DILMA, VIA TWITTER E FACEBOOK
Peço licença aos amigos e companheiros para fazer uma pequena transgressão. Em vez de transportar texto do Facebook para o Twitter, andarei na contramão, importando do Twitter uma breve carta em dez posts. São 1.400 caracteres escritos com a alma de nordestino e o sentimento de quem tem um pé no sertão e o olhar triste de ver a secura, a fome, a solidão e a desesperança bater à porta de irmãos que moram em terras áridas. Eles, nossos irmãos, tem como pior inimigo não a natureza que lhe impõe cataclismas naturais mas a insensibilidade de alguns.
Gerson de Castro @gersondecastro 18m
Se eu pudesse me encontrar com a presidente @dilmabr e lhe dirigir algumas palavras, diria que Sua Excelência precisa urgentemente (cont)
2) voltar ao Nordeste. Mas, em vez de ficar no ar refrigerado de um hotel, ir até qualquer uma das milhares de comunidades pobres (cont)
3) castigadas pela seca. Diria à presidenta (como ela deseja ser tratada) que abra mão do séquito e de seguranças. Porque o nordestino (cont
4) é bravo e forte mas não é desleal. Provaria ou pelo menos veria de perto o líquido sujo a que chamam de água no que resta de (cont)
cisternas, cacimbas ou açudecos. Chamaria os presidentes e diretores de créditos de bancos oficiais e lhe daria ordens para abrir mão (cont)
6) de uma ínfima parte de lucros bilionários e parar com a sangria desumana do que resta de produtores rurais. Daria um basta nesta (cont)
7) situação em que a União trata cidadãos que vivem o flagelo da seca como se fossem os causadores de todos os males que ela provoca. (cont)
8) Sugeriria, com todo o respeito, que Sua Excelência @blogdilmabr agisse com a grandeza que o cargo exige e o sentimento de quem já (cont)
9) viveu tormentas e sobreviveu na esperança de um futuro melhor. Senhora Presidente aja como nordestina no trato com os brasileiros (cont)
10) que aqui sofrem à espera de água, alimento e, sobretudo respeito. E merecerá, para sempre, o respeito de todos que nesta terra vivem.
Peço licença aos amigos e companheiros para fazer uma pequena transgressão. Em vez de transportar texto do Facebook para o Twitter, andarei na contramão, importando do Twitter uma breve carta em dez posts. São 1.400 caracteres escritos com a alma de nordestino e o sentimento de quem tem um pé no sertão e o olhar triste de ver a secura, a fome, a solidão e a desesperança bater à porta de irmãos que moram em terras áridas. Eles, nossos irmãos, tem como pior inimigo não a natureza que lhe impõe cataclismas naturais mas a insensibilidade de alguns.
Gerson de Castro @gersondecastro 18m
Se eu pudesse me encontrar com a presidente @dilmabr e lhe dirigir algumas palavras, diria que Sua Excelência precisa urgentemente (cont)
2) voltar ao Nordeste. Mas, em vez de ficar no ar refrigerado de um hotel, ir até qualquer uma das milhares de comunidades pobres (cont)
3) castigadas pela seca. Diria à presidenta (como ela deseja ser tratada) que abra mão do séquito e de seguranças. Porque o nordestino (cont
4) é bravo e forte mas não é desleal. Provaria ou pelo menos veria de perto o líquido sujo a que chamam de água no que resta de (cont)
cisternas, cacimbas ou açudecos. Chamaria os presidentes e diretores de créditos de bancos oficiais e lhe daria ordens para abrir mão (cont)
6) de uma ínfima parte de lucros bilionários e parar com a sangria desumana do que resta de produtores rurais. Daria um basta nesta (cont)
7) situação em que a União trata cidadãos que vivem o flagelo da seca como se fossem os causadores de todos os males que ela provoca. (cont)
8) Sugeriria, com todo o respeito, que Sua Excelência @blogdilmabr agisse com a grandeza que o cargo exige e o sentimento de quem já (cont)
9) viveu tormentas e sobreviveu na esperança de um futuro melhor. Senhora Presidente aja como nordestina no trato com os brasileiros (cont)
10) que aqui sofrem à espera de água, alimento e, sobretudo respeito. E merecerá, para sempre, o respeito de todos que nesta terra vivem.
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