Governo Rosalba e as greves

Em pouco mais de cinco meses á frente do executivo estadual, a Governadora Rosalba Ciarlini tem um teste de habilidade política e administrativa pela frente, como resolver o problema das greves que aumentam a cada dia, começou com os professores, os polícias Cívis, agora já são mais de cinco categorias paralizadas.
O Governo terá que mostrar muito mais habilidade do que o SUPER Secretário Paulo de Tarso vêm desmostranto. Em entrevista ao jornal Tribuna do Norte o secretário foi taxativo " não temos condições de negociar com nenhuma categoria" e ainda falou que a implantação de planos de cargos é impensável no momento. A entrevista foi vista pelos sindicatos como pensamento do governo em não negociar com os grevistas, o que torna a situação ainda mais delicada.
Hoje a greve já é compartilhada por setores da administração direta e indireta do governo, professores, policiais cívis, médicos, técnicos, professores da Uern, alguns já em greve, outros iniciarão em breve. Como ficará a situação dos serviços públicos prestados á população, segundo o secretário do gabinete civil nada deixará de ser feito, porém na prática o que vemos é um serviço já precário se tornar inviável.
De um lado está os sindicatos e os funcionários com suas reinvindicações, de outro, o Governo com seus números e seus discursos de falta de verba, e no meio de todo esse Tsunami das greves a população será a grande perdedora, pois deixará de ter os serviços prestados por esses agentes públicos.