sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Senador Paulo Dawin poderá ser o presidente do PV no RN


O senador Paulo Davin deverá mesmo ser o futuro presidente estadual do PV em substituição à prefeita Micarla de Sousa, que possivelmente abandonará a vida pública a partir do final do seu mandato no próximo mês de dezembro. É o que afirmam integrantes do PV do Rio Grande do Norte e correligionários da prefeita de Natal, citando como segunda alternativa o nome do deputado federal, Paulo Wagner, que já estaria fazendo gestões nesse sentido junto à Executiva Nacional do Partido Verde, principalmente o deputado federal, Luiz Pena, atual presidente nacional da legenda, que estaria sendo avalista de uma mudança radical nos destinos do PV no Rio Grande do Norte.
O vereador Aquino Neto, que é um dos integrantes do PV de Natal, reeleito com 5.435 votos na última eleição, observa que mesmo diante das dificuldades enfrentadas pela prefeita de Natal, Micarla de Sousa, durante todo o período da sua administração, o PV continua sendo um partido importante e inclusive, saiu fortalecido na última eleição elegendo prefeitos e vereadores, tanto no interior do Estado quanto na capital. Ele lembra que o Partido Verde conta com 1 senador, 1 deputado federal e 1 deputado estadual, o que segundo o vereador, evidencia uma boa representatividade no parlamento. “O PV tinha dois vereadores em Natal e passou para 3, contando com Edivan Martins”, observa o vereador.
SUCESSÃO NA CÂMARA MUNICIPAL
Questionado sobre o processo sucessório na Câmara Municipal de Natal, o vereador Aquino Neto diz que o assunto ainda não está sendo discutido, mas existem bons nomes como Paulinho Freire, por exemplo, eleito vereador pelo PP, Cláudio Porpino (caso seu mandato seja confirmado e a vereadora reeleita, Júlia Arruda. “Vamos esperar que as coisas aconteçam para nos posicionarmos. O momento ainda é de indefinição”, disse ele. Questionado se o chefe do Executivo tem influência na sucessão da Câmara Municipal de Natal, Aquino Neto, resumiu: “A participação do prefeito não é decisiva. Existiram casos de influência, mas não é determinante”, esclarece o vereador Aquino Neto.

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