O movimento intitulado de #foramicarla, que começou nas redes sociais, foi ás ruas, ocupou a Câmara Municipal por 10 dias, agora dá demonstrações de desgaste, e pode chegar a um fim melancólico.
O movimento foi destacado na rede social Twitter, nos blogs de política e sites de jornais, principalmente nos dias de ocupação da CMN. Alguns dias depois, começaram as especulações de que, políticos de oposição, partidos derrotados e candidatáveis contrários à prefeita Micarla de Sousa estaria "bancando" o movimento, que não tinha reivindicações claras, nem uma pauta definida. Os seus participantes, em sua grande maioria filiados e ativistas de partidos políticos de oposição a gestão, divulgavam em seus posts na internet que a única intenção do movimento era o impeachment da Prefeita Micarla de Sousa, sem direção eles atiraram em tudo e em todos que se mostrassem contrários a seus posicionamentos.
Na realização de mais um ato público na manhã deste sábado (02/0711), na Zona Norte de Natal, principal reduto político da prefeita Micarla de Sousa. O movimento se mostrou perdido e sem adesão, pouco mais de 30 pessoas participaram do ato, que na opinião de algumas pessoas que passavam pelo local era "desnecessário" e "irresponsável".
Um movimento que não mostrou propostas, que não apresentou reivindicações e se limitou apenas a pedir impeachment de uma gestora eleita democraticamente, em uma das mais memoráveis eleições de Natal.
O #foramicarla virou "moda", foi discutido, debatido e visto, e agora apresenta seus sinais de limite final, perdeu motivação, não tem mais apoio popular e caminha para o ostracismo.
A população talvez tenha percebido que estava sendo usada e induzida a ser massa de manobra de alguns políticos e grupos partidários, que se aproveitaram das dificuldades enfrentadas pela gestão, para tentar denegrir e desqualificar a Prefeita Micarla de Sousa. Políticos esses, que temem o crescimento dos números de avaliação positiva da gestão, pois sabem que seu crescimento representará uma provável reeleição, pondo em cheque os planos de alguns de ocupar o palácio Felipe Camarão.
Por isso ou por aquilo, é evidente o desgaste desse movimento, que na realidade, apenas usou um sentimento de "descrença" momentânea de parte da população para com a gestão.
O movimento foi destacado na rede social Twitter, nos blogs de política e sites de jornais, principalmente nos dias de ocupação da CMN. Alguns dias depois, começaram as especulações de que, políticos de oposição, partidos derrotados e candidatáveis contrários à prefeita Micarla de Sousa estaria "bancando" o movimento, que não tinha reivindicações claras, nem uma pauta definida. Os seus participantes, em sua grande maioria filiados e ativistas de partidos políticos de oposição a gestão, divulgavam em seus posts na internet que a única intenção do movimento era o impeachment da Prefeita Micarla de Sousa, sem direção eles atiraram em tudo e em todos que se mostrassem contrários a seus posicionamentos.
Na realização de mais um ato público na manhã deste sábado (02/0711), na Zona Norte de Natal, principal reduto político da prefeita Micarla de Sousa. O movimento se mostrou perdido e sem adesão, pouco mais de 30 pessoas participaram do ato, que na opinião de algumas pessoas que passavam pelo local era "desnecessário" e "irresponsável".
Um movimento que não mostrou propostas, que não apresentou reivindicações e se limitou apenas a pedir impeachment de uma gestora eleita democraticamente, em uma das mais memoráveis eleições de Natal.
O #foramicarla virou "moda", foi discutido, debatido e visto, e agora apresenta seus sinais de limite final, perdeu motivação, não tem mais apoio popular e caminha para o ostracismo.
A população talvez tenha percebido que estava sendo usada e induzida a ser massa de manobra de alguns políticos e grupos partidários, que se aproveitaram das dificuldades enfrentadas pela gestão, para tentar denegrir e desqualificar a Prefeita Micarla de Sousa. Políticos esses, que temem o crescimento dos números de avaliação positiva da gestão, pois sabem que seu crescimento representará uma provável reeleição, pondo em cheque os planos de alguns de ocupar o palácio Felipe Camarão.
Por isso ou por aquilo, é evidente o desgaste desse movimento, que na realidade, apenas usou um sentimento de "descrença" momentânea de parte da população para com a gestão.
Não tenho nenhum envolvimento político, não discordo do conteúdo, mas também fica evidente que não houve imparcialidade na matéria.
ResponderExcluirEnfim, a política sempre estraga o jornalismo.
Sim ae só porque ela foi eleita democraticamente a gente tem que engolir uma das piores gestões até a proxima eleição? lógico que não
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